Como uma menina que não sabe o que quer ela fica com aquele olhar maduro, meigo, encantador, olhando por trás do seu computador em busca de resposta para a inquietude que acontece em seu coração. Por mais que queira o medo de errar é o carma ao qual ela não desprende, pensa sempre na dor que pode sentir e no sentimento que pode nunca ter existido, como se não bastasse ela ainda se pergunta se é recíproco.
Uma vez ao olhar os céus percebeu que as estrelas mais uma vez estavam felizes, aqueles pequenos pontinhos que brilhavam sem parar estavam a cantar em sua mente dizendo que mais uma vez ela poderia ser feliz ou se sentir bem novamente, não sabendo o que responder ela começou a chorar porque novamente estava feliz e as estrelas novamente pareciam preencher a distância que faltavam entre eles.
Ao olhar para os céus ela pensava, pode ser algo que temos em comum, ele deve está olhando agora para cima e se perguntava constantemente se os pensamentos também recaiam sobre ela ou sobre assuntos mais preocupantes, mas não era algo que ela queria pensar. As preocupações hoje não lhe cabiam, ela estava feliz por está se sentindo mais uma vez assim, especial, e não queria se preocupar com mais nada.
Queria apenas as lembranças de um momento que nunca aconteceu.